23 janeiro 2015

Resenha: Artemis Fowl

Autor: Eoin Colfer (pronuncia-se Owen)

Com apenas 12 anos, ele é o maior génio criminoso de sempre, responsável por todos os grandes golpes da década. Se nunca ouviste falar do jovem Artemis, tens muita sorte: dormirás melhor se desconheceres que existe alguém como ele. Mas se a curiosidade te está a remoer, tal como fez comigo, então prepara-te para uma história com enigmas, reviravoltas e muita ação!

Sinopse retirada da contra capa do livro








Foi uma grande surpresa para mim, há muito pouco tempo, andar á procura de um livro na biblioteca da minha cidade e encontrar este titulo, sempre conheci Artemis como a Deusa Grega da Caça mas fiquei um pouco espantada ao descobrir que a história tratava de um rapaz de 12 anos, mas não um rapaz normal, a maior mente criminosa do século.

Achei bastante interessante e decidi requisitar para ler, bem eu não li a  sinopse toda, por isso, foi uma surpresa ao descobrir que este génio andava a tentar resgatar a fortuna da família Fowl, uma família com alguns assuntos nada legais, após o pai ter desaparecido mas de uma maneira que muitos considerariam loucura, por uma tesouro há muito esquecido, o tesouro das fadas.
Artemis fará de tudo para conseguir restituir aos Fowl o título de família rica mesmo que isso signifique uma guerra entre humanos e o povo do submundo.
Eu não conhecia este autor mas gostei muito da sua forma de escrever e do suspense que vai dando ao longo do livro, ele deixa-nos muitas questões como "Afinal, Artemis é o mocinho ou o bandido?". Gostei muito também de ler sobre a genialidade da mente de Artemis, a sua idade corporal não corresponde em nada á sua idade mental.
Não se pode dizer que este seja um livro infantil, pois este rapazinho não se encaixa nessa categoria.
Ele pode em algumas  parte do livro parecer muito cruel e insensível mas não se pode deixar de torcer por ele.

Artemis é sem duvida o personagem principal, mas esta história é também constituída por duas personagens muito importantes; Butler, o guarda-costas de Artemis e Holly, a fada que... (nã, não vos vou estragar a história)

A série Artemis Fowl possui 7 livros onde se pode perceber que estas fadinhas não são tão queridinhas como se imagina.
Aconselho a leitura a quem goste deste tipo de livros pois a história deste menino pródigo do crime é cativante.

12 janeiro 2015

Nova capa para o meu tele

Londres!! Umas das minhas cidades de eleição no mundo.
Ontem uma amiga que eu gosto muuuuito ofereceu-me uma capa para o telemóvel com o Big Bang.


Não é linda??
E juntou duas coisas que eu amo:
1ª- Big Bang
2ª - Borboletas

10 janeiro 2015

Nail Art - Harry Potter

Olá gente!
Eu só quero avisar em primeiro lugar que eu sou L-O-U-C-A pelo Harry Potter, então existiram muuuuitos posts sobre o Trio de Ouro.

Bem, eu amo unhas longas, então eu passo a vida a arranjar as minhas que são enormes (é o que todos dizem) e são naturais, e, eu acho que já disse isto mas nunca é de mais repetir, eu sou super fã de Harry Potter (lindo, gostoso, prefeito, tá parei), e fiz estas nail's art inspiradas, juntando duas das minhas grandes paixões:


<--- Esta é a mais antiga

Nesta, eu só desenhei o símbolo das "Relíquias da Morte" e os óculos e a cicatriz do Harry. Estão bem básicas.

E esta é a mais recente --->

Nesta, a unha do polegar partiu :( e eu tive de cortar um pouco as outras. Aqui está as cores das casas de Hogwarts (Slytherin, Gryffindor, Hufflepuff e Ravenclaw) e mais uma vez os óculos e a cicatriz do Harry, com o pormenor do cabelo.





Tudo em fundo branco.


Aqui eu só vim para mostrar como ficaram mas em breve eu postarei um tutorial de como são feitas.
É bem fácil!
O que acharam? Tenho jeito para manicure?

09 janeiro 2015

Je suis Charlie

Não era desta maneira que tencionava começar os posts no meu blog, mas como neste blog eu vou abordar de tudo,achei que seria bom falar deste tema também, visto que este tem sido o assunto mais falado nos últimos dias e também um assunto que mexe um bocado comigo, então pretendo partilhar os meus pensamentos convosco.


"Je Suis Charlie" (Eu Sou Charlie) tornou-se, no passado dia 7 deste mês um grito á escala mundial, um grito pela liberdade de expressão.
14 anos após o marcante e quase impossível de acreditar Atentado ás Torres Gémeas, houve outro atentado capaz que pôr o mundo todo exposto á nossa pior fraqueza, o medo, mas também solidário com a causa e mais consciente do que se tem passado.
O atentado de 11 de Setembro de 2001 não sairá mais da nossa memória e será completamente impossível de empurrar para um recanto escuro da nossa mente cada vez que seja 11 de Setembro, agora marcaram-nos com outro.
Charlie Hebdo, uma das mais conhecidas revistas satíricas do mundo, originária e com sede em Paris, foi atacada por três devotos de Alá, Deus dos muçulmanos, deste ataque resultaram 12 mortos, entre elas o director Charlie e três dos mais importantes cartonistas, bem como 2 agentes da ordem que estavam no local.
A revista satírica tinha publicados nos últimos  tempos vários cartoons dirigidos a religião muçulmana e, no ponto de vista deles, a ofender Maomé como este:

"100 chicotadas, se não está a morrer de rir"

Parece que afinal um lápis ou uma caneta, seja para fins de escrita ou desenho consegue ter mais poder que uma arma.
A Charlie Hebdo já tinha sofrido um atentado á bomba em 2011 no antigo edifício sede da revista, eu digo que teria abandonado a causa, mas sinceramente acredito não ser capaz, afinal este, de 2011 e o deste ano, foram atentado á liberdade de expressão. Não é verdade que todos temos direito a expressar-nos como bem entendemos? Bem, parece que não, pelo que pode-mos ver no dia 7.
Ao fugirem, os terrorista gritaram "Nós matámos Charlie Hebdo" mas o que eles não percebem é que ninguém pode matar esta revista que goza de tudo e todos sem medos e muito menos se pode matar a liberdade de expressão.
O que o povo islâmico está a fazer é opressão, a liberdade de expressão é um direito nosso, com isto eles só conseguiram desencadear uma onda de manifestações por todo o mundo, todos estamos indignados com a falta de respeito pela liberdade.

HOJE erguemos os nossos lápis e canetas manchadas de sangue com uma profunda tristeza, temo que AMANHÃ ergamos em vez disso as armas a pingar morte.

Um minuto de silêncio pelas 12 almas que morreram neste atentado.
Um minuto de silêncio pelos nossos cartonistas que morreram em nome da liberdade de expressão e que nunca serão esquecidos.